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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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Quem veio da Lua ontem ou estava preso numa caverna no Nepal, Tessália Serighelli é a moça que ficou mundialmente conhecida no Brasil como a “musa do Twitter”. Ela usava scripts para atrair followers. É como jogar milho aos pombos e esperar que depois que acabe, continuem ali porque gostam de você.

Especializou-se em colher links bacanas e colecionar inimigos leais.

Seus milhares de seguidores despertaram todo tipo de sentimento: das terminologias emo, às investidas venenosas. O “Chupatessália” foi uma expressão largamente utilizada nos últimos tempos na internet, chegando a ameaçar o posto do Haiti como assunto do momento e preocupação internacional.

Desde que entrou para o Big Brother Brasil 10, a avalanche de piadas em cima da moça cresceu como agasalho de nerd navegando pelo Pornotube.
De lá para cá, Tessália serviu para tudo, menos para ser levada a sério. Depois do episódio do suposto sexo oral debaixo do edredom, atingiu uma rejeição de 78%. Não só maior que a quantidade de pessoas que fazem boquete e não gostam de ver uma coisa tão bonita como essa ridicularizada na televisão.

É o falso moralismo batendo cabeça. Engraçado que a gente consegue mobilizar milhões de brasileiros para tirar um participante de um programa, mas não consegue meia dúzia para tentar tirar um senador do Congresso. E olha que enquanto a Tessália só fez um boquetinho, o Sarney tá lá comendo seu fiofó há décadas.

Enfim, é dado cabo a mais um ciclo de tiradas a respeito de um assunto que eu resumo agora em poucas linhas:

A Tess virou Tsss. Melou a carreira. Logo ela, uma manipuladora nata. Chupou o picolé que o diabo congelou. Deu a cara pra bater. Mexeu os pauzinhos. Só não abocanhou o milhão. Pelo menos não cuspiu no prato que comeu. E quem não aguenta bebe leite.

Rompeu com o hímen que separa a internet da TV popular. A garota-símbolo do Twitter tirou a roba, deu a DM e levou unfollow da legião de detratores. A INFO deu em primeira mão.

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